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O que fica do que passa

© Joana Patita

Sinopse

O que fica do que passa é sempre uma sensação. Tanto evoca o lugar da memória, como se manifesta como projeção das nossas imagens e ideias no que vemos. Funciona através de um corpo de luz que se materializa; através de uma dança feita de impressões momentâneas; através de materiais que se dão a ver como seres orgânicos ou fenómenos naturais; através de uma boca que se abre lentamente e que reconfigura a cada segundo a expressão de um rosto. A aventura aqui, é só sentir. Dar-se a possibilidade de ter, por momentos, um olho que sente.

Ficha Artística e Técnica

Categorias:

criação, interpretação, luz, sonoplastia, figurinos: Filipe Pereira, Teresa Silva
coreografia: Teresa Silva
espaço cénico: Filipe Pereira
aconselhamento dramatúrgico: Rita Natálio
direção técnica: Carlos Ramos
música: excerto de Prelude à l’après-midi d’un faune de Claude Debussy
residências artísticas: O Espaço do Tempo, Residências ON/OFF (Guimarães 2012), Alkantara, Ponto de Encontro (Casa Municipal da Juventude, C.M. Almada), Centro Cultural do Cartaxo, O Rumo do Fumo, Atelier Re.al, Auditório Municipal Augusto Cabrita, EIRA/Teatro da Voz Co-produção Festival Materiais Diversos, Fundação Calouste Gulbenkian
agradecimentos: André Soares, Elizabete Francisca, Francisca Pinto, Maria Lemos

Apresentação na p – de dança cofinanciada por COMPETE 2020, Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

  • © Joana Patita
  • © Joana Patita
  • © Fernando Amaral