FRESTÃO é um espetáculo polifónico, uma biografia coletiva, um exercício de esperança, uma festa aberta ao meio.
É um musical existencialista, onde 10 intérpretes, através da voz, da música, da poesia da interpretação e da dança, constroem uma biografia colectiva. É uma biografia do espanto – onde discutimos temas como as desigualdades sociais, os desejos de futuro comuns, a alienação digital, a ideia da esperança, a intimidade, o medo, o significado do riso e do choro.
FRESTÃO desenvolve-se através de uma narrativa informal, fragmentada, multidisciplinar e simbólica, reclamando um espaço de excepção, de convívio, pensamento colectivo, jogo e partilha.