“Le Striptease du Flamant Rose” (O Striptease do Flamingo Rosa) aproveita-se das linguagens contemporâneas da dança e da performance para falar sobre o papel da mulher a partir do seu corpo ou dos movimentos, expressão desse corpo. Esses movimentos comunicativos sobre quem somos são tanto uma dança quanto uma revelação permanente.
Este processo de criação é um estudo do “behaviorismo” feminino, uma espécie de brainstorming gestual que faz nascer estados de corpos-faladores.
“Le Striptease du Flamant Rose” foi um dos vencedores dos Lauréats 2019 da Cité Internationale des Arts em Paris, na categoria Coreografia, e está ainda em processo de criação, com algumas residências e apresentações públicas do processo de trabalho, não só em França como em comunidades de diferentes locais.