Sinopse
Pode o corpo ser um oráculo? Pode o espetáculo ser um oráculo? Este é um exercício hipotético que, mais do que procurar respostas, escuta, observa, lê, interpreta sinais e símbolos de forma a criar possibilidades. Confronta-nos no presente com o momento da ação e suspende a obsessão pelo futuro. Confronta-nos também com o questionamento permanente, com a inquietação e a procura incessante que há em nós.
O escuro do teatro torna-se o meio para iluminar algo menos visível e mais oculto e a experiência teatral pode revelar-se como uma perspetiva real e transformadora.
Oráculo lança o convite para juntos praticarmos outras formas de vidência.
Ficha Artística e Técnica
direção artística, interpretação: Sara Anjo e Teresa Silva
criação em colaboração com: Artur Pispalhas (sonoplastia e luz), Filipe Pereira (espaço cénico e luz) e Jean-Baptiste Veyret-Logerias (olhar externo)
direção técnica: Artur Pispalhas
gestão administrativa: Vítor Alves Brotas
produção: Agência 25
website: Diogo Brito
fotografia e vídeo: Joana Linda
coprodução: Teatro do Bairro Alto em colaboração com Eira/Festival Cumplicidades
apoio: Fundação Calouste Gulbenkian e República Portuguesa-Cultura/Direção-Geral das Artes
residências: O Espaço do Tempo, Estúdios Victor Córdon, O Rumo do Fumo e Câmara Municipal de Lisboa, Polo Cultural Gaivotas | Boavista
agradecimentos: Sara Machado, Cátia Mateus, Anabela Mendes, Ana Maria Silva, Andrea Rodella, Tânia Albuquerque, a quem participou nos workshops realizados no c.e.m Verão, O Rumo do Fumo, (Re)union 2018 e Faculdade de Letras de Lisboa, e a quem contribuiu com as suas perguntas.