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Andar para trás

© Sara Anjo

Sinopse

Andar para trás constrói uma fábula, uma possível história do movimento, fazendo uma caminhada ao inverso e de reverso. Traça um caminho em direção ao futuro olhando o passado e refletindo sobre a natureza invasiva e infestante da espécie humana, natureza essa que explora as matérias da terra enquanto capital, levando ao esgotamento do ecossistema. 

Esta fábula dançada evoca, assim, um ecossistema habitado por seres híbridos e simbióticos, cujo carácter alegórico e imagético reflete e cria possíveis pontos de vista para o futuro. Coloca também perguntas como: Qual é o teu meio? Qual é o teu horizonte? O que descobres quando caminhas? O que te diz o futuro? 

A acompanhar a peça existe um baralho de 12 partituras, que convocam um conjunto de imagens e ideias para ligar o corpo à terra. Mais informação sobre o baralho de partituras aqui.

Ficha Artística e Técnica

Categorias:

direção artística, criação: Sara Anjo
colaboração artística, interpretação: Artur Pispalhas, Natacha Campos, Sara Anjo, Reza Mirabi
sonoplastia: Artur Pispalhas
cenografia: Martina Manyà
figurinos: Marisa Escaleira
design gráfico, ilustração: Daniela Rodrigues
iluminação, direção técnica:  Cárin Geada
assistência à criação: Flora Détraz
comunicação: Maria João Bilro
administração, gestão financeira: Vítor Alves Brotas
produção: agência 25
difusão:  Cliff Catalyst
coprodução: LU.CA, Materiais Diversos, Teatro Municipal Curvo Semedo, Município de Sardoal (Centro Cultural Gil Vicente / República Portuguesa-Cultura / DGArtes / RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses)
residências: Estúdios Vítor Cordon, Oficinas do Convento, Teatro Viriato
residência de coprodução: O Espaço do Tempo
apoio: República Portugesa | DGartes – Direcção Geral das Artes